terça-feira, 2 de novembro de 2010

Definição e curiosidades da Rua 25 de Março em São Paulo!


A rua Vinte e Cinco de Março localizada na cidade de São Paulo, SP, considerada o maior centro comercial da América Latina, pois consiste em um dos mais movimentados centros de compras varejistas e atacadistas da cidade.


Um dos grandes entraves do comércio local é o alto número de barracas de camelôs que disputam espaço com as lojas comerciais, vendendo os mais diversos produtos nacionais e importados, sem o reconhecimento oficial.

Nas suas proximidades existem diversas galerias que vendem produtos importados a baixo custo, com destaque aos aparelhos eletro-eletrônicos, podemos citar a Galeria Pagé, conhecida pela grande gama de produtos postos à venda, Shopping 25 de Março entre outros estabelecimentos comerciais.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

25 de Março: Um shopping a céu aberto


A cidade de São Paulo possui a maior rua comercial da América do Sul: a rua 25 de março. Essa rua é conhecida pelo aglomerado de lojas existentes por toda sua extensão, é uma rua exclusivamente comercial. Além das lojas ainda há espaço para camelôs e vendedores ambulantes nas calçadas e na rua.

A rua do comércio abriga lojas de todos os tipos. Existem lojas caras, lojas de departamento, lojas conhecidas em todo país, lojas baratas, lojas de artigos de 1,99, lojas de noivas, lojas de calçados, lojas de roupas, lojas infantis, lojas de brinquedos, lojas de eletrodomésticos e eletrônicos, lojas de artesanatos, lojas de armarinhos e tecidos, lojas de importados, lojas de artigos religiosos, lojas de artigos para festa, lojas de artigos esportivos, lojas de bijuterias e lojas que vendem de tudo um pouco. Encontra-se de tudo na 25 de março.

Para ir às compras na rua 25 de março é preciso paciência e disposição para pesquisar e depois carregar os embrulhos em meio a multidão. Pessoas do país todo vão comprar neste shopping ao ar livre. Comerciantes de cidades do interior de vários estados costumam comprar no atacado na 25 de março por preços muito baixos e revender em suas lojas muitas vezes ganhando uma porcentagem maior que duas vezes o valor que pagaram pelo produto. E não é difícil encontrar caravanas inteiras de pessoas que reservam pelo menos um dia do ano para comprar na rua de comércio mais famosa do Brasil.

sábado, 4 de setembro de 2010

Saiba mais um pouco sobre a Rua 25 de Março em SP.


Se hoje a região da 25 de março mais se parece com um mar de gente que invade o trecho margeado por prédios e mais prédios, mal sabem seus cerca de 400 mil frequentadores diários, que até pouco antes de 1850, a mais famosa rua comercial do país, a 25 de março era um rio. Com muitas curvas sinuosas, o rio era de extrema importância para a época (fim do século XIX e início do XX), principalmente quando foi retificado em 1916. O porto era utilizado para descarregar as mercadorias importadas que chegavam pelo Porto de Santos. Esse porto era conhecido como Geral e batizou a Ladeira Porto Geral, que se localizava na sétima e última volta da rio Tamanduateí.
Hoje a 25 de março é o maior centro comercial a céu aberto da américa latina, entre os produtos mais procurados na região da 25 de março temos:
- Bijuterias
- Artigos para Festa
- Armarinhos
- Papelarias
- Artigos para Decoração
Entre muitos outros...

Horário da Rua 25 de Março:
As lojas funcionam das 8h às 18h, de segunda a sexta, e, das 8h às 12h, aos sábados.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

em plena terca feira

Multidão - Rua General Carneiro: Rua 25 de março

Em plena segunda-feira, lojistas colocam seus funcionários nas ruas para atrair gente.

Há lixo por todos os lados. A polícia chega. Corre-corre danado. Na dúvida, alguns clientes também correm. Quem já está acostumado, nem se abala e segue comprando. Esse é um dia tranquilo na 25 de Março.

E mesmo parecendo um cenário não muito convidativo, a região foi eleita a terceira maravilha paulistana, atrás apenas do Parque do Ibirapuera e da Avenida Paulista. A eleição foi feita pela Rádio BandNews FM em parceria com o site UOL.

O honroso terceiro lugar na votação se justifica. Embora seja quase uma aventura comprar ali, a região da 25 é um marco para a cidade e para o país. As principais atrações são a incrível variedade de produtos e a elasticidade dos preços. Quem vai à 25 compra de fantasia a eletrônico, de lingerie a brinquedo. Quase um terço do comércio é de bijuterias e seus insumos.

E tudo isso com preços até 50% mais em conta que em outras regiões e shoppings. "Eu venho aqui pelo menos duas vezes por mês", diz Maria Vanderly de Freitas, de 40 anos. Organizadora oficial dos aniversários da família, é lá que ela compra artigos de festa. "Venho sozinha, olho tudo, pesquiso e levo algumas coisas. Depois volto de carro com o meu marido para levar tudo", diz ela.

MAIS HISTORIA


Foto 25 de março

Se hoje a região da rua 25 de março mais se parece com um mar de gente que invade o trecho margeado por prédios e mais prédios, mal sabem seus cerca de 400 mil frequentadores diários que, até pouco antes de 1850, a mais famosa rua comercial do País era, literalmente, um rio. Sim!

Um leito do Tamanduateí, totalmente navegável, corria no atual traçado da via, recebendo as águas do rio Anhangabaú e desaguando no Tietê.
Até o fim do século, havia alí um porto que servia de escoadouro para as mercadorias importadas, que chegavam de navio em Santos, subiam a serra de carroça e, posteriormente, pela estrada de ferro Santos-Jundiaí e alcançavam o Ipiranga. De lá, eram levadas via Tamanduateí até um porto para barcas, o chamado Porto Geral - daí o nome da conhecida ladeira.
Se é dificil imaginar a região dessa forma, saiba que um dos primeiros nomes do trecho que margeava o rio foi Rua das Sete Voltas (depois de Rua da Várzea do Clicério), numa referência direta à estrutura natural do Tamanduateí, com suas curvas afuniladas e estreitas, que pareciam serpentear a região. A primeira volta coincidia com a atual Rua do Glicério; a segunda e terceira ficavam na altura do hoje pontilhão da Rangel Pestana; enquanto a quarta, a quinta e a sexta localizavam-se onde fica o Parque D. Pedro II. A ultima terminava na Ladeira Geral, lugar em que funcionava o Porto Geral, de desembarque das mercadorias. No fim do século, o rio foi retificado; a área da Várzea do Carmo foi drenada e surgiram as primeiras chácaras na região. A via, então, foi chamada de Rua de Baixo, dividindo a cidade em duas partes: a Alta e a Baixa. Nesse período, o comércio, comandado pelos primeiros imigrantes árabe, concentrava-se na parte de cima, mais precisamente onde hoje, está a Rua Florêncio de Abreu. Com a urbanização pós-drenagem, os aluguéis começaram a subir e quem pisava lá pela primeira vez se instalava na parte baixa, onde os preços eram mais acessíveis.
Chegaram os bondes e o trecho principal foi rebatizado, em 1865, como
25 de março, homenagem à data da promulgação da primeira Constituição Brasileira, ocorrida em 1824.


A Rua dos Árabes

Quando se fala no povo de origem árabe radicado no Brasil, uma das primeiras associações que se faz é ligá-los ao comércio. Mestres na arte de vender, foram eles também os responsáveis pela formação desse centro de referência que hoje é a rua 25 de março.
Tanto que a grande via é carinhosamente chamada de "Rua dos Árabes", numa simpática referência àqueles que aqui chegaram e aqui encontraram um porto seguro, depois de deixarem suas pátrias por conta, principalmente, das dificuldades econômicas. Conta a história que a primeira loja aberta na
rua 25 de março, já em 1887, pertencia ao imigrante libanês Benjamin Jafet. A verdade é que os sírios e libaneses deixaram seu legado e, ainda hoje, já com segundas e terceiras gerações assumindo os negócios, continuam líderes na região. Nos anos 80, porém, ganharam a companhia de outras etnias, com a chegada de gregos, portugueses e, principalmente, coreanos e chineses.

Foto2 da 25 de março

No encontro da rua 25 de março com a ladeira Porto Geral Carneiro ficava o mercado A tradição do "Mais Barato"
A região é conhecida pelo comércio popular, com seus preços muito acessíveis. Mas poucas pessoas conhecem o início desta prática, por meio da qual as empresas adotam valores até abaixo das oferecidos por muitas indústrias.
Tudo porque, na década de 60, os comerciantes sofriam com as fortes enchentes e, como não estavam preparados, acabavam perdendo muitas mercadorias.
Claro que precisavam reforçar o orçamento para recomeçar e foi aí que uma necessidade acabou se tornando a grande "sacada" daquela turma.
Naquela época, tudo o que sobrava era vendido a preços imbatíveis, pra lá de atrativos. Obviamente as lojas lotavam; estoques inteiros eram vendidos e, daí, fez-se a fama e criou-se uma tradição: os lojistas começaram a buscar mercadorias mais baratas e as venderem sempre à vista, estabelecendo valores muito sedutores.
Por isso também é que se formou a vocação atacadista da região. No início, os fregueses não eram muitos. "Se entravam dois ou três na loja em um dia, já era o suficiente", lembra o pioneiro Semaan Mouawad. Eles não só entravam como compravam muito, para revender em diferentes partes do País. O comércio varejista surgiu meio que por obrigação, diante da concorrência, dos vendedores de rua. No início da história, eles compravam as peças no atacado nas próprias lojas da
rua 25 de março, e revendiam-nos, peça por peça, para quem se interessasse. Foi então que as lojas sentiram a necessidade de investir nesse segmento também. Em consequência, hoje são poucos as empresas que mantém a exclusividade de comercializar apenas em grandes quantidades. Nos demais, a prática atacadista convive ao lado do varejo - sempre com preços mais atrativos para quem comprar em larga escala, é claro!

HISTORIA


25 de março.JPG


Rua 25 de Março, SP.JPG
Típico tráfego de pedestres na região da 25 de Março.


A rua Vinte e Cinco de Março localizada na cidade de
São Paulo, SP, considerada o maior centro comercial da América Latina[1], pois consiste em um dos mais movimentados centros de compras varejistas eatacadistas da cidade.

Um dos grandes entraves do comércio local é o alto número de barracas decamelôs que disputam espaço com as lojas comerciais, vendendo os mais diversos produtos nacionais e importados, sem o reconhecimento oficial.

Nas suas proximidades existem diversas galerias que vendem produtos importados a baixo custo, com destaque aos aparelhos eletro-eletrônicos, podemos citar a Galeria Pagé, conhecida pela grande gama de produtos postos à venda, Shopping 25 de Março entre outros estabelecimentos comerciais.


História

O primeiro registro aponta a existência da rua em 1865, em substituição à Rua de Baixo, fato revelado por Lineu Francisco de Oliveira no livroMascates e Sacoleiros[2].

A primeira grande enchente na região pode ter ocorrido em 1.° de janeiro de 1850, quando um temporal de seis horas aumentou o nível dos riosTamamduateí e Anhangabaú e a água invadiu casas, causando a destruição de 27 delas, sendo 14 de taipa. Mais tarde, os rios foram desviados e canalizados, embora, até hoje, a região registre enchentes [2].

Episódios de violência também marcam sua trajetória. Em 1908, um dono de uma loja de tecidos, Elias Farah, foi assassinado por um de seus empregados, um imigrante de Beirute chamado Miguel Traad. Farah foi estrangulado, esquartejado e colocado dentro de uma mala por Traad[2].

Seu nome é uma homenagem dada pela câmara municipal e poder executivo, referente ao dia em que foi redigida a primeira Constituição brasileira de 1824. Foi outorgada pelo imperador D. Pedro I



A 25 é Chique!

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Duvida? Sim, a Rua 25 de Março em São Paulo, tem seu lado glamouroso.
Na última semana o .M circulou no principal centro de comércio da Capital. Eu, Adriana e Carla seguimos à risca as dicas da Inês, uma expert no assunto, e vou te falar, fiquei mais do que espantada quando a vendedora de uma das lojas disse: "Querem um vinho?"

Ãh? Vinho em franca circulação de sacoleiras? Confesso. A loja foi a última a ser visitada, bem no momento onde a quantidade de sacolas em nossas mãos já era significativa. Eu não bebi porque tinha um compromisso que me proibia chegar alcoolizada. Mas que foi engraçado ver a Dri e a Carla segurando a tacinha de "champã" bem ali, pertinho de um verdadeiro caos de ambulantes, ah, isso foi.

Tomei só um café numa xícara prateada chiquérrima. A loja vende bijuterias maravilhosas e vive fechando contratos com a Globo. Algumas peças aparecem no pescoço das meninas do quadro "A Liga das Mulheres" do Fantástico. Adoro!!!!!!

Só para mostrar um contraste, depois que deixamos a loja, descendo pela ladeira Porto Geral, demos de cara com uma cena corriqueira por lá. Quando o rapa" (fiscais) chegam na 25 é um "salve-se quem puder", os ambulantes que ficam na rua guardam seus produtos (com uma habilidade impressionante) e saem correndo. Cinco minutos depois, eles voltam e começam a vender novamente. Eita Brasil.

No mais, também achamos uma loja chiquérrima de objetos étnicos, lenços indianos por uma bagatela, máscaras africanas, luminárias vietnamitas, e velas feitas por uma comunidade de mulheres africanas portadoras de HIV.

Se vale a pena se aventurar por lá? Claro. Junte um grupo e tente comprar no atacado. O valor mínimo para conseguir esses descontos varia de R$ 30 a R$ 150.
Dicas para a turma do .M
Vá com uma roupa confortável
Procure chegar por volta das 8h, quando ainda é possível circular com
o carro nas imediações e procurar um estacionamento com preço justo.
Mas é melhor ir de ônibus.
Carregue a bolsa sempre na parte da frente do corpo
Não gaste tudo na primeira loja. É comum encontrar o mesmo objeto em
vários estabelecimentos e com preços diferentes.
Vá nas lojas que ficam na ladeira Porto Geral
Tente ir com mais uma ou duas pessoas. Em todas as lojas, se você
atingir um determinado valor, é possível comprar a preço de atacado
que costuma sair a metade do valor descrito na etiqueta.